Por meio de uma linguagem clara e emocionada, o livro conta a história da construção de Brasília. Guiados por um taxista, pai e filho descobrem uma cidade que, embora jovem, se mostra rica em personagens, casos e curiosidades. O autor mistura ficção, memória e realidade, compondo um painel muito interessante sobre nossa Capital Federal. Nos rodapés, ele retoma e explica as ideias propostas no corpo do texto, proporcionando também uma cativante leitura informativa.
Num universo de criaturas, o pequeno leitor vai deparar conceitos simples sobre mãe e filho, e que retratam o modo com que são percebidos. Ora o filhote se encontra em cima, ora embaixo, longe ou perto; dentro ou fora; diferente ou igual. O final encerra uma grande emoção.
O texto, que é uma narrativa pertencente ao maravilhoso fabular, vem acordar o leitor para o poder da voz. Ambientado no fundo do mar, metaforiza o poder da força vital, do inconsciente e do infinito, segundo o Dicionário de símbolos (há vários publicados). Leila, a baleia, é assediada pelo Barão que, contra a sua vontade, a beija, sussurra seduções, pede segredo e ainda corta os seus cabelos. Calada e petrificada, o terror toma conta de seu ser, e ela desiste de nadar, mas ajudada pelos amigos, retoma a sua essência e a sua voz, dando fim às ameaças do agressor.
Em prosa poética, o texto narra a história de um menino muito sensível. E como o título adianta, ele falava pouco, mesmo porque , muitas vezes, as palavras não são fáceis de dizer. Brincando com as cores do dia, sempre arranjava um modo de descobrir encantos nas árvores, nas frutas, nos pássaros, no rio e, principalmente, na companhia do pai. Num entardecer, o menino encheu o peito de ar e gritou a frase mais bonita que o pai jamais esqueceria.
Era uma vez uma menina que não sabia ler e que pedia uns trocados na esquina de um sebo. Ela se encantava com as imagens dos livros e sempre fantasiava seu cotidiano na seção de literatura infantil, onde havia um livro especial que mostrava mágicas desastradas de uma bruxa e um gato. No dia em que completou oito anos, unindo medo e desejo, esperou o momento em que as portas da loja se fechavam, pegou o objeto tão admirado e saiu precipitada, sem perceber que um carro veloz transformaria seu sonho para sempre.
A pequenina casa da menina toda tarde se agiganta e ninguém mais se espanta com tanta visita esquisita''. Descubra quem vem brincar e divirta-se nessa história cheia de surpresas e sorrisos despertos no texto repleto de rimas, nas ilustrações que saltam ao olhar e no formato singular do livro. E venha brincar também!
Quando um bebê balbucia
É um banho de alegria
A família em euforia
Meia-noite ou meio-dia.
É amor e poesia
Ontem, hoje, amanhã
Sempre que um bebê diz:
— Mã Mã.
Era uma vez um menino com um buraco no dente que foi visitar o dentista. Ao ouvir o zumbido do motorzinho, ele abriu a boca, fechou os olhos e foi para um mundo em que tudo é possível. Um mundo que também é visitado por Lenice, Mariana e Tino, trio que se divertiu bastante criando este livro repleto de contos populares. Antes de voltar para o mundo real, os três pediram ao gênio da lâmpada que, entre todas as histórias que você já leu, essa seja uma das preferidas.